25/05/11

Poemas Divérrses

Este puêmas sairrem do Facebook ao longue dos tempes e agórra compilei tudinhe prra vocemecêses lerrem da integrra.

A cada minute que passa
é ménes um que vem asseguirr
é o futurro que passa a passáde
é o passáde ca cabou de se consumirr

O Jorge Nice dálhe com forrça
É même à manêrra
quando cumeça a tucarr
Não párra, parrêce uma turrnêrra!

Táva munte strréssáde
táva uma ganda calorr
senti umas anssias
erra o pensamente nu mê amorr!

Tava eu a passearr
aqui da nossa cidade
erra même à beirra marr
deume uma ganda felicidade!

As palavrras ê cá tênhe da bouca
querre fazerr poemas à toa
Tenhe inspirração da nha cidade
e dnhuma da cidade de Lisboa.

A saltarr, a saltarr, a saltarr
lá ia eu pla 5 de outubrre
a fegirr de trrês ou quatrre maluques
tive que parrarr que já táva ó rubbro.

A chuva é tanta caté enjoa
já nã a posse ouvirr nem verr
vou me fecharr em casa
e só do Verrão aparrcerr

A Serra da Arrábida é même bnita
Arrespirrarr aquele arr faz munta bein
Faz a alma parrcerr saco cheio
Mesmo que nã teja mai ninguein!

Tás tás tás tás aí?
Nã sei o que fazerr
A porrcarria du telemovel
Dá que me fazerr

Agarrei antes duma caneta
E pusme a pensarr
Tenhe tante prra escrreverr
Mas só te querre amarr!

A nha Marria é linda
Como mai ninguein
dáme uns abrráces
como nã há quein!

há marr e marr
há irre e voltarr
mas tu tiverres lá du funde
Ê cá vou até a lá a nadarr!

Amorr mai Prrofunde có meu
Nã consegues encontrrarr
Ê cá sou uma ganda lócurra
Même ein alte marr!

Amandeite um ganda bêje
naquela bela Prraça du Bocáge
fiquei toude arrepiáde
e tu ficátes sein maquilhage!

Hoje nã pósse esquecerr
quié dia de S.Valentim
ê cá doute um abrráce
porrque nã podes fegirr de mim!

O amorr tá du arr
Nã há que esconderr
toma lá a nha sarrdinha
que já tênhe os dêdes a escurrer!

Tou tão estoirradinhe
só me apetece deitarr
de brracinhes pendides
vou adurrmecer de cu prró arr!

Ia na ladêrra das antenas
Apanhei um becáde de grravilha
amandei tamanhe trrálhe
que fiquei sem sentirr a bilha!

O pior táva prra virr
nem eu adivinhava
ia serr munte dificil
erra o que mais faltáva!

As ródinhas rolavam
com um grrande estrronde
ê tava concentrráde
antes que dêsse o tal tombe!

Esta é a máquina
que esta noite se fala
eu em cima dela
mai parrêce uma bala!

A ladêrra erra grrande
a árrda erra bués
o skête trremia tante
quê cá nã sentia os pés!

O vente enrrulou
Ê crria fegirr
atrrapalhême toude
acabei porr cairr!

Hoje fui da Arrábida
Tive a andarr de skête
Veie de lá um vente
Ê cá parrcia um fuguête!

Eu tou a acrrditarr
Nã é parrvoice
Questa cidade vai mudarr
e inste nã é cuscuvelhice!

O Charroque tá com um soune
que tá em pedrra nã tarrda
mai parrece um trroumboune
que fica esparramáde qnem uma lagarrta!
(iste rima comá merrda!)

Táva eu a subirr ó mastrro
quande vi o Cavaque
afinal erra um aplástrre
e ainda ia tende um báque!

Água salgada qnem um prresunte
mais um pouque de pão
e já me bsunte!

Venhem, venhem, venhem, venhem
Venhem lá verr
Tou aqui da loja
E nã tá a chuverr

O Natal tá aí à porrtia
Chegou em velocidáde
Parrêce uma abrrótia
assim escarrapacháde!

eles errem mai de cem
levarrem uma fueirráda
ê peguei du cacetein
e apespeguei mais outrra cacetáda!

Senti um grrande enturrpcimente
erram us mucles cansádes
erra um grrande sentimente
de terr os ólhes esbugalhádes!

Ê cá táva du barrque
naqule grrande luarr
senti um grrande báque
erra o Russe a cagarr!

o grranize faz cá um brrióle
nã se pode tarr da rua
tava ali um arróle
nem segurráva da sua!

u cá andava da estrráda
vi um grranda holofóte
já nã consegui verr náda
nem ouvirr um ganda arróte!

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